TER FÉ É NÃO TER LIMITES!
DEUS É FIEL! Cada dia é uma nova chance de reinventar, de descobrir, de perceber. Não quero simplesmente passar pelos dias, mas quero que eles passem por mim e imprimam marcas. Quero deixar neles um pouco do que sou. Então, escrevo... porque sinto, porque vivo. Meus olhos são as lentes que capturam os momentos e minha alma os traduz em palavras. Entre e fique à vontade! Shalom!
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Para fazer diferença nas eleições
Diferentes os evangélicos queremos ser, menos num ponto. Precisamente naquele que, talvez, fizesse a grande diferença.
Nestas próximas eleições, é possível que ajamos como todos os mortais, com muita vontade de não votar ou de anular o voto ou de votar em branco. Este é o padrão que faz circular os desejos neste país desigual na justiça e igual no cinismo.
Os que temos esperança podemos justificar o cinismo. Afinal, sabemos que as estruturas humanas, porque humanas, jamais serão redimidas enquanto o Redentor não voltar. Sabemos e é verdade.
No entanto, Aquele que proclamou esta verdade, curou os doentes. Seus contemporâneos o questionaram, porque ele não poderia curar todos os doentes no mundo, mas ele, mais sábio do que nós, curou os que se encontraram com ele. Ele alimentou alguns pobres, embora não tenham mitigado a fome de todos os pobres da Palestina. Não que o quisesse, ele sabia que os pobres seriam uma realidade no mundo.
O seu Deus, que é o nosso Deus, fez o mundo para a felicidade. Jesus-Deus veio ao mundo para tornar as pessoas felizes. No seu coração, desde a eternidade, seu projeto nunca mudou. Ele sempre quis que as crianças morressem na velhice, que os trabalhadores do campo pudessem viver do campo e que os trabalhadores urbanos pudessem sobreviver da força do seu trabalho. O projeto foi traduzido para nosso entendimento pelo profeta Isaías (65, 17-25). Lê-lo como uma antecipação do milênio é uma violência que faria chorar o autor e o Autor do desejo.
Que a verdade ali expressa só se concretizará quando o tempo foi concluído é uma verdade. Que nos compete cruzar os braços e torcer pelo pior é brincar (no pior sentido do verbo) de ser cristão. A prática de Jesus, que é o nosso modelo, nega qualquer expulsão da felicidade para o reino dos céus, que Ele veio fazer chegar.
Enquanto o reino não se completa, devemos anunciá-lo e demonstrar os seus frutos. Agir diferente é fazer Deus mentiroso.
Como fazer isto?
Ainda não inventaram possibilidade melhor que a política, esta arte do consenso pela qual os povos se governam. Pode ser difícil mudar o mundo pela política, mas será muito mais difícil ainda sem ela.
O "nojo" (com desculpas pela expressão) que sentimos pela política, pelo modo sórdido com que, geralmente, é exercida, devia ser de nós mesmos. Como temos escolhido as pessoas em que depositamos nossos votos? Como temos acompanhado o cumprimento do mandato que nós lhe delegamos? Por duro que seja, é preciso dizer: os políticos brasileiros não são piores dos que os eleitores brasileiros.
Enquanto sentimos nojo dos ratos que fazem a festa no porão ou no sótão de nossa casa, eles proliferam. Se demorarmos a agir, eles descem ou sobem para dentro da casa e fazem a festa. De igual modo, sentir nojo da política não basta. É preciso matar este modo de fazer política.
Há dois modos de fazê-lo: uma revolução, interrompendo-se a ordem das coisas postas, ou a democracia do voto. A primeira envolve complicadores imprevisíveis. A segunda demanda tempo, mas é a menos complicada.
O tempo será menor ou maior dependendo da consciência crítica dos eleitores. No Brasil, tem durado séculos, porque o voto é vendido (ou comprado), no caso específico, por um sinal em frente à igreja, por um ônibus para uma excursão, pelo nome de uma rua a um pastor morto, por um discurso maneiroso no púlpito, pela promessa de um emprego para um parente.
Como somos iguais nos padrões clientelísticos que imperam na sociedade, não fazemos diferença. Como somos iguais nos padrões do desinteresse, achando que nós os representamos (e não o contrário), não fazemos diferença. Como somos iguais nos padrões de acreditar num salvador (logo nós que já temos Um), não fazemos diferença.
É uma pena.
Lendo e agindo pelo livro que coloca a partitura da canção de nossa vida, podíamos fazer a diferença. Mesmo errando, devíamos votar naquele candidato que estivesse compromissado, na teoria e na prática, com os valores desejados por Deus no seu reino, mesmo que eventualmente não seja contado no rebanho do Sumo Pastor. Se for, melhor.
Devíamos votar no candidato, seja qual for o cargo em disputa, cuja vida parece indicar a intenção de servir, não de ser servido. Podemos errar e nas próximas eleições podemos devolvê-lo ao esquecimento de onde nunca deveria ser lembrado.
Devíamos proceder assim e já faríamos alguma diferença.
Devíamos, não. Devemos e já faremos alguma diferença.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
(Texto escrito em 1994)
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
EDUCAÇÃO: 1959 X 2013
O Problema é a falta do que fazer? Ou os Psiquiatras e Psicólogos junto com a mídia estão montando um complô brasileiro pra aumentar a clientela?
A EDUCAÇÃO DE 1959 X A EDUCAÇÃO DE 2013
Cenário 1: João não fica quieto na sala de aula. Interrompe e perturba os colegas.
1959
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É mandado à sala da diretoria, fica parado esperando 1 hora, vem o diretor, lhe dá uma bronca descomunal e volta tranqüilo à classe.
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2013
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É mandado ao departamento de psiquiatria, o diagnosticam como hiperativo, com transtornos de ansiedade e déficit de atenção em ADD, o psiquiatra lhe receita Rivotril. Se transforma num zumbi. Os pais reivindicam uma subvenção por ter um filho incapaz.
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Cenário 2: Luis quebra o farol de um carro no seu bairro.
1959
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Seu pai tira a cinta e lhe aplica umas sonoras bordoadas no traseiro. À Luis nem lhe passa pela cabeça fazer outra nova "cagada". Cresce normalmente, vai à universidade e se transforma num profissional de sucesso.
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2013
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Prendem o pai de Luis por maus tratos. O condenam à 5 anos de reclusão e, por 15 anos deve abster- se de ver seu filho. Sem o guia de uma figura paterna, Luis se volta para as drogas, delinqüe e fica preso num presídio especial para adolescentes.
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Cenário 3: José cai enquanto corria no pátio do colégio, machuca o joelho. Sua professora Maria, o encontra chorando e o abraça para confortá-lo...
1959
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Rapidamente, João se sente melhor e continua brincando.
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2013
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A professora Maria é acusada de abuso sexual, condenada à três anos de reclusão. José passa cinco anos de terapia em terapia. Seus pais processam o colégio por negligência e a professora por danos psicológicos, ganhando os dois juízos. Maria renuncia à docência, entra em aguda depressão e se suicida.
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Cenário 4: Disciplina escolar
1959
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Fazíamos bagunça na classe e o professor nos dava uma boa bronca e/ou encaminhava para a direção. Chegando em casa, nosso velho nos castigava sem piedade.
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2013
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Fazemos bagunça na classe. O professor nos pede desculpas por repreender-nos e fica com a culpa por fazê-lo . Nosso velho vai até o colégio se queixar do docente e para consolá-lo compra uma moto para o filhinho.
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Cenário 5: Horário de Verão.
1959
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Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. Não acontece nada.
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2013
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Chega o dia de mudança de horário de inverno para horário de verão. A gente sofre transtornos de sono, depressão, falta de apetite e nas mulheres, aparece celulite.
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Cenário 6: Fim das férias.
1959
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Depois de passar férias com toda a família enfiada num Gordini, após 15 dias de sol na praia, hora de voltar. No dia seguinte se trabalha e tudo bem.
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2013
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Depois de voltar de Cancún, numa viajem 'all inclusive', terminam as férias e a gente sofre da síndrome do abandono, pânico e etc.
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“ Ser Professor é um privilégio. Ser Professor é semear em terreno fértil sempre e se encantar com a colheita. Ser Professor é ser condutor de almas e de sonhos, é lapidar diamantes” .
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domingo, 12 de maio de 2013
CHORO e ORO pelas MÃES!
CHORO hoje, pela mãe que se lamenta
chora pelo filho que se deixou dominar pela droga do vício, apesar dos seus
conselhos tão exigentes e das suas orações tão insistentes.
Pela mãe que soluça, os dois joelhos feridos de se dobrarem em súplica
por um emprego que não vem para sua filha tão preparada.
Pela mãe cujos olhos marejam ao olhar para o lado vazio de seu menino no
banco da igreja onde um dia toda a família se assentava.
Pela mãe de rosto inchado por causa da filha assassinada, sem sequer ter
o direito de odiar o algoz, que insiste em alegar inocência.
Pela mãe já sem lágrimas por causa do filho idealista que não pôde
enterrar.
Pela mãe que teve a vida de um filho interrompida por uma bala que não
era para ela.
Pela mãe que sofre pela sua menina que se tornou mãe antes da hora.
Pela mãe que se lamenta por ter que cuidar sozinha dos filhos, embora
não os tenha gerado sozinha.
Pela mãe que se afunda na dor de
ver desfeito o casamento da sua filha, mesmo que celebrado um dia com a beleza
de um conto de fadas e em meio a votos para durar perpetuamente.
Pela mãe decepcionada que um dia abrigou no coração a filha que não
recebeu no ventre mas que agora insiste em conhecer a mãe "verdadeira".
Pela mãe separada cuja filha o ex-cônjuge maltrata.
Pela mãe arrependida de ser mãe, por achar que não valeu a pena.
Pela "mãe" que ainda não conseguiu ser mãe.
Pela mãe que poderia ter (mais) filhos se não o(s) tivesse assassinado
no ventre.
ORO para que o filho na droga afundado diga, num gesto que não será olvidado: mãe: "está limpo o seu filho amado".
Para a filha para a vida preparada possa ser reconhecida pela mercado e
seja justa e finalmente contratada.
Para que na igreja o banco ao lado pelo filho novamente volte a ser
ocupado para que nessa família o Senhor seja louvado.
Para que a mãe de rosto encharcado por causa da sua filha assassinada possa
ver o assassino condenado.
Para que o cadáver do filho levado pelo silêncio de um crime negado possa
finalmente ser enterrado.
Para que a mãe de filho tomado por uma bala de destino ignorado tenha o
seu corpo pelo Espírito consolado.
Para que a filha, mãe-menina transformada, tenha seu bebê em máximo
cuidado e queira que no Senhor seja educado.
Para que o pai que sozinha tem deixado a mãe seja finalmente despertado e
dela fique prazerosamente ao lado.
Para que o casamento da filha terminado seja, contra toda a esperança,
retomado ou, finda a história, outro voto possa ser firmado.
Para que a mãe de coração ultrajado por ter a filha que a mãe biológica
procurado dela receba gratidão pela carinho dispensado.
Para que o pai que tem maltratado o filho se converta ao outro lado e no
filho não mais bata.
Para que a mãe de coração
amargurado seja de esperança plenamente renovada para voltar a fruir sua
maternidade
Para que o ventre materno hoje fechado seja amanhã aberto e nele seja
gestado o bebê que será por todos festejado.
Para que a mãe de feto
abortado pelo arrependimento tenha o coração tomado e por Deus fique sem culpa
do seu pecado.
QUE DEUS RESPONDA À ORAÇÃO DE CADA MÃE NO DIA DE HOJE.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
Fonte: prazerdapalavra.com.br
sexta-feira, 29 de março de 2013
Rede Globo: morde e assopra
Perdão pelo trocadilho com o nome de novela global, mas a Globo se insinua novamente pra cima da igreja evangélica.
Depois do Festival Promessas e Troféu Promessas, da FIC-Feira Internacional Cristã, Arraial Gospel, das reuniões com pastores e de abrir a Som Livre para grupos gospel, anuncia mais uma vez a cobertura da famigerada "Marcha para Jesus" com direito a chamadas durante a programação e espaço nos principais noticiários da emissora.
Por outro lado, a Globo tem sido ferrenha defensora de movimentos contrários ao Evangelho com forte exposição de elementos sexualmente diversos (apesar da cachorrice que faz os tipos efeminados em seus programas ditos humorísticos com total silêncio do movimento da sopa de letrinhas) e de forte apelo sexual em suas produções.
É também amplificadora de qualquer notícia negativa que ocorra no meio evangélico, especialmente acerca de pastores, além de ridicularizar os crentes em personagens de novelas (veja o caso de Cheias de Charme e Avenida Brasil. E já tem personagem crente de novo na próxima novela das 21, estreando em junho).
Sem falar que deve ser a maior divulgadora das doutrinas espíritas que o Brasil já teve. A imagem que se associa aos personagens espíritas é totalmente oposta aos estereotipados crentes cômicos, hipócritas e ignorantes das novelas e seriados da Globo.
Não sei qual a estratégia (se é que há alguma) dos pastores que estão dando os braços à essa cortesã em nome da "divulgação" do Evangelho, mas o que penso é que cada vez mais Deus tem ânsias de vômito pela mistura morna que se dá no segmento evangélico brasileiro de hoje (Apocalipse 3.16).
É certo que na Casa de César havia cristãos trabalhando, mas eram santos ("os santos da casa de Cesar vos saúdam" Filipenses 4.22), diferentes, separados.
Tá faltando posição, definição. Não se trata de extremismo mas de haver diferença, não mistura. De salgar, brilhar, atuar como profetas verdadeiros que falem contra o erro e que consigam mudar posições e pensamentos através da exposição Palavra de Deus.
O que vejo porém é a conversão inversa, onde cantores (levitas????) dão as mãos ecumenicamente para milhões de expectadores em pleno domingo a apregoar Evangelho Ligth, tolerante com o pecado de Jezabel.
Espero, meio que sem muita fé, que algumas dessas figuras realmente faça a diferença enquanto os holofotes lhe estão voltados.
Fonte: silvioaraujo.blogspot.com
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segunda-feira, 18 de março de 2013
Não importa que dê errado
É certo, porque a Bíblia o diz, que a salvação não se perde, uma vez que é um dom irrenunciável de Deus para nós por meio da graça. No entanto, pode dar errado: os salvos podem descansar do prêmio recebido e relaxar e não viver uma vida digna do evangelho, com frutos de justiça.
É certo, porque a Bíblia o ensina, que não se deve dar o dizimo para ser abençoado, porque a motivação correta é entregá-lo. No entanto, pode dar errado, indicando que é melhor deixar que as pessoas pensem que as bênçãos de Deus são enviadas como retribuição à fidelidade humana.
É certo, porque a Bíblia é clara a respeito, que a graça de Deus é um presente que não se merece. No entanto, como estamos cercados pela cultura do mérito, pode dar errado e é melhor não negar a ideia do mérito.
É certo, porque a Bíblia assim orienta, que o pastor de uma igreja tem o dever de cuidar dos seus participantes, mas não tem o poder de vigiar suas vidas, de controlar seus passos, de determinar suas decisões ou de invadir suas privacidades. No entanto, pode dar errado e muitos poderão se deixar levar pelos maus costumes dos outros.
Penso nisto quando leio teologias, nos livros e nos corredores das igrejas, que transformam os saborosos dons de Deus em algemas. Não podemos afirmar que a salvação não se perde só por medo de perder alguns, que se perdem com a promessa da perseverança da sua salvação.
Penso nisto todos os domingos quando vejo as inspiradoras filas formadas pelos irmãos e irmãs que, motivados tão somente pelo amor a Deus, entregam-lhe seus dízimos durante os cultos.
Penso nisto quando ouço sobre a necessidade de cada um de nós fazer sacrifícios para Deus como prova de nossa fé e como condição para a prosperidade.
Penso nisto quando sei de lugares em que, ao final dos cultos, se fazem filas para se consultar o pastor (ou profeta ou oráculo) sobre a decisão que a segunda-feira espera sobre emprego, namoro ou qualquer outro assunto vital.
Se é certo porque a Bíblia diz que é certo, não devemos ter medo de que vai dar errado. Não temos outro caminho se não deixar que a Bíblia nos conduza, mesmo que, funcionando a ambição humana, haja o risco de dar errado.
Se der errado o que a Bíblia diz que é certo, ainda assim será melhor ficar com a Bíblia.
Minha oração é que Deus nos ajude a seguir o Livro que ele nos legou, mesmo que sua orientação tenha tudo para não funcionar.
A Bíblia sempre funciona. É palavra de Deus, que sempre se realiza.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
Fonte: www.prazerdapalavra.com.br
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sábado, 16 de março de 2013
Violência gayzista atinge Pr. Marcos Feliciano e sua família
Manifestantes ligados ao movimento homossexual realizaram desordens e anarquia na frente da igreja em que o Pr. Marcos Feliciano estava pregando ontem (10/03/2013).
A manifestação, que foi marcada por palavrões, ameaças de violência, depredação e tentativa de invasão do templo, deixou os membros apavorados.
Observando a situação perigosa e suas crianças chorando, o Pr. Feliciano tomou a decisão de tirar de carro sua esposa e filhos, mas os manifestantes gays continuaram atacando.
O clima de hostilidade contra o pastor neopentecostal, que foi eleito recentemente presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados, vem sendo engrossado com as incitações de ódio dos militantes que veem a CDH como sua casa de fazer leis gays, inclusive o sinistro kit gay.
Na semana passada, a apresentadora Xuxa xingou publicamente Feliciano de “monstro”, incitando ainda mais as chamas de ódio provocadas pela esquerda indignada com o pastor. A atriz da Globo parece ter se esquecido de que monstruosidade seria se o pastor tivesse aparecido num filme pelado fazendo sexo com um menino numa desavergonhada propaganda pública da pedofilia. Quem cometeu tal monstruosidade foi Xuxa no filme “Amor Estranho Amor”.
A incitação ao ódio está também vindo de vários grupos cristãos esquerdistas. Em nota pública divulgada em 10/03/2013, o CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) repudiou publicamente a nomeação de Feliciano à CDH. Os delegados do CONIC que assinaram a nota de repúdio contra o pastor neopentecostal representavam a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Presbiteriana Unida
Marina Silva também condenou publicamente a nomeação de Feliciano, mas foi prontamente rebatida pelo Dr. Rubens Teixeira, que disse: “Quem entrou nesta gritaria, ou afagou a campanha para tentar ‘expulsar’ de forma antidemocrática o deputado de lá, pode estar com a mente impregnada com a ideia de que a pregação cristã é homofóbica e por isso cristãos não são pessoas adequadas para falarem sobre direitos humanos. O que é lamentável”.
Embora os incitadores profissionais do ódio estejam utilizando vários atos e palavras fora de contexto do pastor neopentecostal para condená-lo ao linchamento midiático e fazê-lo sair da CDH a qualquer custo, a preocupação deles maior são as posturas cristãs dele frontalmente contrárias ao aborto e ao homossexualismo.
Mas ele não é o único cristão a pensar assim.
Se meu amigo Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz tivesse sido eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos, a gritaria e o ódio seriam os mesmos, pois os valores cristãos contra os pecados da sodomia e do assassinato de bebês em gestação são valores fortemente enraizados na Bíblia, tanto para católicos quanto para evangélicos.
Poderiam até eleger um homossexual como Clodovil, que igualmente era vaiado (tudo registrado neste vídeo: http://youtu.be/F9Gk51EvGko) pela militância gay porque, com seu bom senso, o mais famoso gay do Brasil sempre discordava da intolerância do movimento homossexual do Brasil.
Assim, nem mesmo homossexuais conservadores escapariam da fúria de homossexuais esquerdistas.
O que Xuxa, com suas monstruosidades, quer é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
O que o CONIC, Marina Silva e milhares de outros cristãos esquerdistas querem é uma CDH que avance a intolerância do supremacismo gay.
Qualquer cristão, inclusive Marcos Feliciano, que se colocar no caminho do avanço da agenda da intolerância gay sofrerá a fúria de seus militantes.
Nenhum cristão é perfeito. Nem mesmo Feliciano. Um dos maiores erros da vida dele foi, juntamente com muitos outros pastores, ter sido um militante ativo na campanha para eleger a socialista Dilma Rousseff em 2010. Ele não tinha vergonha nenhuma de usar uma camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”.
Marcos Feliciano e sua camiseta com os dizeres: “Sou cristão e voto em Dilma”. |
Trabalhou tanto pela mulher com farto currículo terrorista, e hoje todos os amigos dela (CONIC, supremacistas gays, Xuxa, etc.) o demonizam de forma impiedosa.
Por favor, oremos todos pelo Pr. Marcos Feliciano, pois o inferno se levantou contra ele. Oremos para que ele se arrependa de seu pecado de ter apoiado Dilma e o PT.
Afinal, não é preciso ter o dom de profecia para saber que o PT e o socialismo são criações do próprio inferno.
Com informações do site pessoal de Marcos Feliciano, GospelPrime, Reinaldo Azevedo, O Verbo e Gonline.
Fonte: www.juliosevero.com
quinta-feira, 14 de março de 2013
Silas Malafaia denuncia pastores esquerdistas que estão atacando Marcos Feliciano
Comentário de Julio Severo: Todos temos de concordar com o Pr. Silas Malafaia, que está denunciando uma carta de dezenas de pastores esquerdistas que estão atacando o Pr. Marcos Feliciano. Posso não concordar com tudo o que Feliciano faz e diz, mas não é por isso que vou me aliar ao PT para destroçá-lo. E é exatamente isso o que os pastores esquerdistas estão fazendo. Para conhecer os nomes de todos eles, siga este link: http://juliosevero.blogspot.com/2013/03/vergonha-lideres-evangelicos-apoiados.html
A carta aberta de pastores que acaba ajudando aqueles que nos odeiam; Pr. Silas comenta
Um grupo de pastores resolveu fazer uma carta aberta pedindo a saída do pastor Marco Feliciano da presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
Fico de boca aberta de ver pastores a serviço da ideologia da esquerda que nos odeia, e que defendem todos os temas contrários aos princípios da Palavra de Deus. Com todo respeito, não sei se é inocência ou oportunismo.
Apresento aqui as minhas razões para que nenhum pastor assine esta famigerada carta, que serve mais aos interesses dos ímpios do que ao Reino de Deus. Vamos aos fatos:
1) Durante 16 anos o Partido dos Trabalhadores (PT) presidiu a CDHM. Nesse período, esta comissão foi usada tremendamente para apoiar a causa do ativismo gay. Por motivos inconfessáveis eles não a quiseram mais, e, na partilha política, a comissão ficou com o Partido Social Cristão (PSC).
2) Por que toda esta campanha contra o pastor Marco Feliciano? São três os principais motivos:
O primeiro é que ao mesmo tempo que o pastor Marco era empossado na CDHM, dois deputados do PT, José Genoíno e João Paulo Cunha, ambos condenados pelo Supremo Tribunal Federal no crime do mensalão, foram empossados na mais importante comissão da Câmara dos Deputados, que é a Comissão de Constituição e Justiça. Eles precisavam desviar da sociedade o foco deste fato, e como têm poder na mídia, e como todo mundo sabe que a mídia não é a nosso favor, juntou a fome com a vontade de comer para que a sociedade não perceba que dois condenados do PT participam da mais importante Comissão da Câmara.
O segundo motivo é que o pastor Marco Feliciano como deputado tem sido um ferrenho opositor dos privilégios que os ativistas gays querem, e também sobre a questão do aborto.
O terceiro motivo, é que existe uma questão ideológica. Os humanistas, ateístas que compõem os partidos de esquerda no Brasil não querem que a ideologia judaico-cristã permaneça como paradigma na sociedade.
3) Tenho divergências com o pastor Marco Feliciano e muita gente sabe disso. Mas a questão não é ele. Vamos assinar documento para favorecer gays, lésbicas, anarquistas, humanistas, ateístas? ISTO É UMA VERGONHA!!
O Pr. Feliciano fez duas declarações infelizes, mas ele não pode ser julgado como homofóbico ou racista. Primeiro porque nunca bateu ou mandou matar gay, e segundo que ele é de origem negra (mesmo tendo cabelo esticado hahaha), e seu padrasto é negro. O jornalista Reinaldo Azevedo da Veja, que não é evangélico, desmascara o jogo do sindicalismo gay e da esquerda totalitária que quer dominar o nosso país (http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-tribunal-totalitario-do-sindicalismo-gay-ou-ainda-daqui-a-pouco-os-politicos-terao-de-se-ajoelhar-diante-de-pedro-abramovay-o-juiz-supremo-de-um-tribunal-de-excecao/).
4) Pastores não podemos ser inocentes e cairmos no jogo da pressão da mídia, e daqueles que nos odeiam para parecermos segundo a sociedade como “politicamente corretos”. Que Deus abra os olhos da liderança evangélica no Brasil.
Fonte: Verdade Gospel
Divulgação: www.juliosevero.com
terça-feira, 12 de março de 2013
O tribunal totalitário do sindicalismo gay
Não vou desistir, não! Os fascistas — vistam vermelho, preto ou rosa — fazem linchamentos morais do lado de lá, eu continuarei, do lado de cá, a lembrar como funciona uma sociedade democrática e de direito. Grupos de pressão agora deram pra fazer das ONGs e das redes sociais verdadeiros tribunais de exceção. As pessoas são julgadas e condenadas sem nem mesmo direito de defesa. E têm contado, sim, com o apoio de amplos setores da imprensa. Raramente tantos foram tão intolerantes em nome da tolerância. Ora, defender a liberdade de expressão daqueles que pensam como a gente é coisa fácil. Stálin, Hitler, Mao Tsé-tung ou Kim Jong-Il não fariam melhor. Quero ver é a defesa da dita-cuja para os que pensam de modo diferente.
Ontem, li nos sites dos grandes portais que o Grupo Gay da Bahia, chefiado por Luiz Mott, resolveu conferir o troféu, atenção para o nome!, “Pau de Sebo” para o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, para o ex-governador José Serra e para o ministro da Educação Aloizio Mercadante. Eles foram considerados “inimigos dos homossexuais” porque teriam se oposto ao chamado kit gay nas escolas. É uma vigarice intelectual, uma trapaça, uma safadeza — ou os gays estariam imunes a esses males? Nenhum dos três, é evidente, é “inimigo dos homossexuais”. Haddad e Mercadante podem ter muitos defeitos — este, que se saiba, não! Incluir Serra na lista, então, evidencia mais uma vez o rigor intelectual com que opera o tal Mott, professor de antropologia da Universidade Federal da Bahia. Em outras circunstâncias, ele já teve a chance de demonstrar que, como intelectual, é um excelente candidato a animador de auditório… É uma vergonha!
Haddad, longe de ser “inimigo dos homossexuais”, poder ser considerado até mais do que um “amigo”: é um verdadeiro “gayzista”. Foi na sua gestão que se criaram os famigerados kits gays para ser distribuídos nas escolas — a crianças do Ensino Fundamental também. Entre as pérolas que lá estavam, vocês devem se lembrar, havia um filminho que declarava a superioridade da bissexualidade sobre a heterossexualidade porque a pessoa aumentaria em 50% a chance de ter com quem sair no fim de semana. Ainda que se desconte o erro de matemática, sobra a estupidez moral e pedagógica. Seria oferecido a crianças um pega-palavras para identificar o nome da pessoa que está insatisfeita com a sua genitália. Um outro filme defendia que os travestis usassem o banheiro das meninas e que fossem chamados pelos professores por seu nome feminino. E isso era apenas parte da estupidez. Na gestão Haddad, esse material foi preparado por ONGs e custou dinheiro. Ninguém sabe quanto ao certo. Só não chegou às escolas porque houve uma forte mobilização de parlamentares — especialmente, sim, da bancada evangélica. A própria presidente Dilma Rousseff ordenou que o material não fosse distribuído, o que lhe rendeu o troféu “Pau de Sebo” de 2012. O fato de o Grupo Gay da Bahia ser estúpido também com petistas não o faz menos… estúpido!
Militância cegaO troféu conferido a Serra evidencia a cegueira dessa militância. O ex-ministro da Saúde merecia ser considerado, isto sim, quase um herói — não exatamente da causa gay, mas, se me permitem, de uma causa humanista de especial interesse para os gays. Quando o mundo praticamente não olhava para o problema, ele foi à luta, enfrentou resistências internas, a indústria farmacêutica, uma série de preconceitos e quebrou a patente de remédios que compõem o chamado “coquetel anti-AIDS”. Estruturou aquele que foi considerado pela ONU o maior e mais eficaz programa de prevenção e combate à doença. Milhares de gays — e também de héteros e de hemofílicos — se salvaram em razão desse programa, que, de outro modo, não teria essa extensão. Quando governador de São Paulo, Serra criou o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais, um grupo que tem particularidade e que requer tratamento específico.
Por que ele seria, então, “inimigo dos homossexuais”? Ah, porque ele se opôs ao kit gay! Aí se evidencia a essência totalitária disso que chamo “sindicalismo gay”. Para que alguém, então, possa ser considerado um “amigo” da turma, é preciso que se lhe conceda também o direito EXCLUSIVO de educar as nossas crianças. Ou nada feito! Notem: a essa fatia do sindicalismo gay, o que um governante efetivamente faz em defesa de homossexuais não tem a menor importância. Eles exigem é a comunhão de valores. Dado o seu tamanho, a entidade que mais atende homossexuais pobres vítimas da AIDS é a… Igreja Católica! Mas isso, para essa turma, é também irrelevante. Se a Igreja não amparasse um só doente, mas fosse favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, então ela seria considerada uma entidade “amiga dos homossexuais”.
Essa gente está mais empenhada numa guerra de valores do que propriamente em ajudar os que sofrem. E não veem problema nenhum em sair por aí enlameando reputações. O GGB explica por que o troféu se chama “Pau de Sebo”: “Para mostrar o ridículo de ser inimigo dos LGBT: por mais que queiram espezinhar os gays e destruir o movimento de libertação homossexual, nunca chegam a seu objetivo, caindo e se lambuzando no pau de sebo da intolerância”. É evidente que essa é a versão, digamos, “de família”. Não é preciso ser muito sagaz para desconfiar que, para a plateia de Mott, a graça do “pau” e do “sebo” do título está na ambiguidade… Asqueroso!
Reitero: se Serra jamais tivesse movido uma palha em favor da quebra de patentes e da distribuição do coquetel; se jamais tivesse criado qualquer centro de referência de tratamento de homossexuais, se jamais tivesse salvado uma vida, mas se dissesse favorável ao kit, então ele ganharia um “Triângulo Rosa”, que é o troféu que o grupo confere aos “amigos dos gays”.
Mott, o irresponsávelA irresponsabilidade intelectual de Mott, um “professor” (Deus meu!), não é recente. Ele elaborou uma lista de supostos 100 gays VIPs do Brasil. Este senhor não precisa de fonte, de pesquisas, de nada. Basta-lhe a afirmação desairosa de alguém sobre um desafeto e pronto! Uma carta gentil a um amigo ou uma amiga é o suficiente para que decrete: “É gay”. Até as primeiras décadas do século 20, era comum, em Portugal e no Brasil, que amigos se despedissem em missivas com um “Do teu… Fulano de Tal”. Mott veria coisa ali… É assim que os poetas Olavo Bilac e Álvares de Azevedo entraram na lista. Também Dom João VI e Dona Leopoldina. Ou Zumbi do Palmares. O raciocínio que ele faz para concluir pela homossexualidade de alguém é mais uma evidência de seu refinamento teórico. Ele acha que Cristo, por exemplo, muito provavelmente era gay. E explica assim: “Ele era delicado com as crianças, sensível aos lírios do campo e nunca se casou. Parece até que tinha um caso com João Evangelista”.
Esse cara dá aula! É doutor em antropologia! Mesmo com essa ignorância, como direi?, alastrante!
De novo, AbramovayComo é que se salta de Mott a Pedro Abramovay, o chefão no Brasil do site de petições Avaaz? Eu explico. Esse petista, ex-secretário nacional de Justiça, é hoje o comandante de uma organização que promove linchamentos online de quem lhe der — e a seu grupo — na telha. Concedeu ontem uma entrevista ao Estadão. Uma entrevista dos tempos modernos: fala o que bem quer, mesmo os maiores absurdos, e não precisa se explicar. Como comandou a petição contra Renan Calheiros, então pode se fingir de promotor do bem público.
O Avaaz recebeu petições, por exemplo, contra os pastores Silas Malafaia e Marco Feliciano, mas recusou as petições a favor de ambos. A organização tem bastante dinheiro — tanto que já encomenda pesquisa ao Ibope e conta com braços em Brasília. Ele não conta quanto isso custa. Diz não saber. Ele revelou como funciona a coisa. Leiam (em vermelho)
A Avaaz deleta alguns abaixo-assinados, como um proposto em defesa do pastor Silas Malafaia. Qual o critério para deletar ou bloquear algumas petições?
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Abramovay - O critério mais utilizado, e foi o caso da petição do Malafaia, que se tornou um caso bastante conhecido, é quando alguém da comunidade reclama. Porque a gente vê a Avaaz como um movimento, não é uma rede social, não é um espaço neutro, ela é um movimento que tem princípios. Quando uma parte dessa comunidade diz que essa petição vai contra o princípios do movimento, a gente faz uma pesquisa entre os nossos membros, perguntando, para uma amostra aleatória e por critérios cientificos, se isso representa a vontade dos membros. A gente tem três milhões de membros no Brasil, e pergunta: Vocês acham que essa petição deve continuar ou deve ser retirada? No caso do Malafaia, 77% das pessoas disseram que ela deveria ser retirada, e foi por isso que ela foi retirada.
Mas se a maioria decidisse que a petição teria que ficar, ela ficaria?
Fica.
Fica.
O Malafaia, assim como o pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da Comissão de Direitos da Câmara, disseram que vão processar vocês por terem apagado a petição deles.
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).
Isso mostra que de fato essas manifestações têm tido um efeito político grande, isso é positivo. Mas acho que qualquer tentativa de se reprimir, judicialmente ou não, movimentos políticos, acho que é muito complicado para a democracia. De qualquer maneira, a Avaaz está muito tranquila, existem regras claras na política da publicação e retirada de petições que estão no site. Do ponto de vista do risco jurídico, a gente não vê nenhum risco nessa forma de conduzir esse movimento (…).
Voltei
Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Mott é professor de antropologia, e Abramovay, de direito. Vejam que grande democrata é esse rapaz: a “maioria” que conta para saber se alguém será ou não demonizado sem chance de defesa é a maioria formada pela turma, entenderam? São os juízes. Juízes que, como ele revela, não são “neutros”.
Assim, Abramovay, que se quer a voz da sociedade — basta ler a entrevista para constatá-lo —, não quer saber, de fato, o que pensa a maioria, mas o que quer a maioria da minoria que ele representa. Com ela, ele mobiliza a imprensa (como se vê), o Congresso, as redes sociais… Quisesse mesmo ser um reflexo da sociedade, ele permitiria que as petições fluíssem sem censura. As pessoas fariam, então, suas escolhas livremente.
Não com ele! A “democracia” deles guarda incrível semelhança, embora sejam mais sofisticados, com a de Hugo Chávez: fazem o que quer a “maioria”, desde que estejam excluídos, em princípio, os adversários.
Ah, sim: vocês notaram que, até agora, não existem mobilizações contra a presença de João Paulo Cunha e José Genoino na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. Juntos, eles somam 17 anos de cadeia…
Ao comentar, peço-lhes, por favor, moderação, equilíbrio, bom senso, tudo o que esses fascistas não têm.
Por Reinaldo Azevedo
Fonte: Blog Reinaldo Azevedo
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