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sábado, 15 de outubro de 2011

OS OPERÁRIOS QUE QUEBRAVAM PEDRAS!

     “Alguns operários estavam quebrando pedras diante de um enorme edifício em construção. Um visitante aproximou-se de um dos operários e lhe perguntou:
- O que vocês estão fazendo aqui?
       O operário olhou-o com dureza e lhe respondeu:
- “Será que você está cego para não ver o que estamos fazendo? Estamos aqui quebrando pedras como escravos por um salário miserável e sem o menor reconhecimento. Veja você mesmo aquele cartaz. Põem ali os nomes do Governador e do Arquiteto, mas não põem nossos nomes, nós trabalhamos duro e deixamos nossa pele na obra!”
      O visitante aproximou-se de outro operário e lhe fez a mesma pergunta. Então o operário respondeu:
- “Estamos aqui, como você pode ver, quebrando pedras para levantar este enorme edifício. O trabalho é duro e o pagamento muito ruim, mas os tempos estão difíceis, não há muito trabalho por aí, e é preciso fazer algo para alimentar os filhos!”
      O visitante aproximou-se de um terceiro operário e, uma vez mais, lhe perguntou o que estavam fazendo. O homem lhe respondeu com grande entusiasmo e um brilho de plenitude nos olhos:
- “Estamos levantando a catedral mais bela do mundo. As gerações futuras a admirarão impressionadas e escutarão o chamado de Deus no grito das pontas de suas torres erguidas para o céu. Eu não a verei concluída, mas quero ser parte desta extraordinária aventura!”
      O mesmo trabalho, o mesmo salário miserável, a mesma falta de reconhecimento. O 1º operário os vivenciava como escravidão. O 2º como resignação. O 3º como paixão, aventura e desafio. O primeiro trabalhava amargurado, queixando-se sempre. O segundo trabalhava conformado, aceitando o trabalho como um meio de vida. Já o terceiro trabalhava com alegria, transformava o trabalho numa festa.
      O trabalho de educar é duro e difícil!  Temos hoje uma baixíssima remuneração e gozamos de pouco prestígio social. Pois é certo que, embora todos desejem o melhor professor para os filhos, muitos poucos querem que seus filhos sejam professores. Queridos colegas, depende de nós viver o ofício como escravos, como trabalhadores resignados ou como apaixonados construtores de genuínas obras de arte”. FELIZ DIA DOS MESTRES!!!
               Autor Desconhecido

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