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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

NÃO ESPERE!!

O livro é um mundo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive. 
(Padre Antonio Vieira)
     Você sabia, que: “o pior cego é aquele que não ouve?”. Calma, não precisa fazer cara de espanto não, nem tentar corrigir o ditado que eu lhe disse agora!
     É uma referência tanto das pessoas que não tem o sentido da visão, como uma ampliação do conceito para outras tantas situações que ocorrem em nossa vida.
     Vou explicar como surgiu essa reflexão! Estava cruzando o centro da cidade, indo para uma das minhas aulas, quando vi da janela do ônibus,  um casal,  ambos deficientes visuais seguindo pela calçada.  Observei    como  se deslocavam tranqüilamente entre os obstáculos naturais das calçadas de uma grande cidade.
     Percebi que além da bengala que auxilia na localização de obstáculos, a audição é fundamental para conseguir se orientar.  Foi aí que percebi que a ausência de um dos sentidos, obriga-nos naturalmente a desenvolver outro, para, se não  substituí-los, mas para auxiliar na obtenção do que necessitamos.
     E o que isso tem a ver conosco? Muito! Primeiro, se alguém sem visão, não tiver o auxílio da audição para se orientar, encontrará inúmeras  dificuldades para  se locomover.
     E para nós “normais”, precisamos aprender que, ao perdemos alguma de nossas funcionalidades, precisamos desenvolver outra para substituí-la ou  auxiliar-nos  no desempenho de nossas tarefas.
     Mas não é necessário perdermos a visão para então treinar ou  desenvolver  a audição, o tato ou olfato. Podemos sim desenvolvê-las em conjunto, de imediato.
     Assim é também nossa vida pessoal e profissional! Não precisamos  esperar   a perda de emprego ou que nossas organizações quebrem para então desenvolver ou adquirir um novo conhecimento e novas habilidades, e então  criar   novas oportunidades. Isso você pode e deve fazer hoje. Não espere! Como  você não   deve esperar por tantas outras coisas:
Não espere um sorriso para ser gentil...
Não espere ser amado para amar...
Não espere ficar sozinho para reconhecer o valor de um amigo...
Não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida
Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar...
Não espere a queda para lembrar-se do conselho...
Não espere a enfermidade para reconhecer quão frágil é a vida...
Não espere a pessoa perfeita para então se apaixonar...
Não espere a mágoa para pedir perdão...
Não espere a separação para buscar a reconciliação...
Não espere a dor para acreditar em oração...
Não espere elogios para acreditar em si mesmo...
Não espere ter tempo para servir...
Não espere que outro tome a iniciativa se você foi o culpado...
Não espere o "Eu Também" para dizer o "Eu Te Amo"...
Não espere ter dinheiro aos montes para então contribuir...
Não espere o dia de sua morte sem antes AMAR A VIDA...
     
Inicie agora, a construção de um novo ser humano, em você! Shalom!!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

PERSISTÊNCIA: REQUISITO PARA A VITÓRIA!

"A vitalidade se revela não  apenas  na capacidade de persistir, mas também na capacidade de começar de novo"  (Scott Fitzgerald) 
     Você sabe o que significa persistência ou persistir? De acordo com dicionário, persistir quer dizer: Ser constante, perseverar, continuar, prosseguir, insistir.   Vamos ao que interessa então!
     Estou falando de persistência, por que esta é uma das qualidades  necessárias  a qualquer pessoa que deseja realizar algo na vida.  Em muitos casos essa qualidade está em falta. Talvez, por que não tenham um caminho para desenvolver a persistência.
     Vamos tentar através deste caminho? Não é nenhuma fórmula milagrosa, mas trata-se de alguns passos importantes que nos auxiliarão nesse intento.
Primeiro passo: Tenha um propósito definido - saber o que se deseja é o   primeiro,  e, talvez, o passo mais importante para o desenvolvimento da persistência. Um   motivo forte faz superar muitas dificuldades.
Segundo passo: Ter um desejo - é comparativamente fácil adquirir e manter persistência, ao perseguir o objeto de um desejo intenso.
Terceiro passo: Autoconfiança - acreditar na própria capacidade de realizar um plano anima a seguir o plano até o fim, com persistência. (A autoconfiança pode    ser desenvolvida pelo princípio da auto-sugestão.)
Quarto passo: Planos definidos - Planos organizados, mesmo que sejam fracos e inteiramente impraticáveis, estimulam a persistência.
Quinto passo: Conhecimento preciso – saiba que seus planos são sólidos,  baseados na experiência ou na observação, encoraja a persistência; adivinhação em      vez  de conhecimentos destrói a persistência.
Sexto passo: Cooperação – Contar com a simpatia, compreensão harmoniosacom outros tendem a desenvolver a persistência.
Sétimo passo: Força de vontade - o hábito de concentrar o pensamento na formação de planos para alcançar propósitos definidos, conduz á persistência.
Oitavo passo: Hábito - a persistência é resultado direto do hábito. A mente  absorve e se torna parte das experiências diárias, nas quais se alimenta. O medo, o pior de todos os inimigos, pode ser eficazmente curado pela repetição forçada de atos de coragem. 
     Pense nisso ! Toda vez que você desejar realizar algo em sua vida, persista!

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

CARTA DE DEUS PRA VOCÊ!

  Devemos sempre lembrar-nos destas palavras!! ! Todas as frases deste vídeo foram retiradas dos livros da Bí­blia. Veja o vídeo e emocione-se!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

AMIZADE - FUNDAMENTAL EM NOSSAS VIDAS


    Amizades são uma parte importante da nossa vida. Desde a criação do primeiro casal, Deus mostrou a necessidade do companheirismo na vida humana. Em famílias, igrejas e comunidades criamos laços de amizade. Precisamos compartilhar a vida com outras pessoas.
     Na Bíblia, Deus nos orienta sobre amizades. Ele fala do valor dos bons amigos e adverte-nos sobre os perigos dos companheiros errados. Ele oferece instrução e apresenta exemplos que nos ensinam. Estas orientações valem para os jovens que ainda estão escolhendo o seu rumo, e também ajudam os adultos no seu caminho pela vida.
     Instruções sobre amizades - As Escrituras nos orientam sobre a escolha e o tratamento dos nossos amigos. Amigos têm muita influência em nossas vidas: "O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12:26). Por este motivo, a escolha de companheiros é um assunto de grande importância: "Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau" (Provérbios 13:20). No final de contas, nossas escolhas não envolvem apenas pessoas, mas decidem a nossa direção na vida e na eternidade. Tiago frisou bem este fato quando perguntou: "Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus" (Tiago 4:4). O mesmo livro fala de um homem de grande fé que rejeitou os caminhos errados de outros homens e mostrou a sua lealdade ao Senhor. O resultado desta escolha de Abraão? "Foi chamado amigo de Deus" (Tiago 2:23). Devemos escolher bons amigos que nos ajudarão, especialmente em termos espirituais.
    É fácil escolher mal. Muitas pessoas que não amam a Deus e não respeitam a palavra dele nos oferecem a sua amizade. Às vezes, podemos influenciar tais pessoas pela nossa fé e o exemplo de uma vida reta. O próprio Jesus fez questão de ter contato com pecadores, oferecendo-lhes a palavra eterna da salvação (Lucas 15:1; Mateus 9:10-13). O perigo vem quando não confessamos a nossa fé no meio de uma geração perversa (Marcos 8:38). Ao invés de conduzir outros a Cristo, deixamos as más influências nos corromperem.
   Algumas pessoas querem nos induzir a pecar contra Deus. "Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Se disserem: Vem conosco, embosquemo-nos para derramar sangue, espreitemos, ainda que sem motivo, os inocentes; traguemo-los vivos, como o abismo, e inteiros, como os que descem à cova; acharemos toda sorte de bens preciosos, encheremos de despojos a nossa casa; lança a tua sorte entre nós; teremos uma só bolsa. Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:10-16).
    Infelizmente, observamos a mesma tragédia espiritual na vida de muitas pessoas hoje. Quantos jovens são induzidos a usar drogas, ou até de se tornar traficantes, pela influência de "amigos"? Quantos se integram a gangues e acabam cometendo vários tipos de crime?
   Algumas amizades precisam ser totalmente evitadas:"Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores" (Salmo 1:1). Quando outros querem nos conduzir ao erro, precisamos sair correndo: "Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento. A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora. Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade" (Provérbios 14:7-9).
    Alguns dos amigos mais perigosos são aqueles que sempre concordam conosco, apoiando-nos mesmo nas coisas erradas. "Melhor é ouvir a repreensão do sábio do que ouvir a canção do insensato" (Eclesiastes 7:5).
   O amigo verdadeiro nos corrige, e a pessoa sábia procura ter amigos com coragem e convicção para a repreender quando for necessário. Por outro lado, o insensato evita pessoas que corrigem e criticam, procurando aprovação acima de sabedoria. "O escarnecedor não ama àquele que o repreende, nem se chegará para os sábios... O coração sábio procura o conhecimento, mas a boca dos insensatos se apascenta de estultícia" (Provérbios 15:12,14). Ninguém gosta de ser corrigido, mas todos nós precisamos de amigos que nos amam tanto que mostram os nossos erros: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos" (Provérbios 27:5-6).
    Paulo mostrou aos coríntios que, mesmo entre pessoas religiosas, é necessário evitar influências negativas: "Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). No caso dos coríntios, alguns irmãos estavam espalhando doutrinas falsas, negando a ressurreição dos mortos. O fato de alguém participar de uma igreja ou se dizer cristão não é garantia de uma amizade saudável e edificante. Alguns aproveitam a amizade para induzir outros a aceitar doutrinas e religiões falsas. Moisés avisou sobre parentes e amigos que incentivam os servos de Deus a servir outros deuses e mandou que não concordassem, nem ouvissem, nem olhassem com piedade para aqueles falsos professores (Deuteronômio 13:6-8). Temos que julgar a árvore pelos frutos (Mateus 7:15-20), retendo o que é bom e nos abstendo de toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:21-22).
    Uma vez que escolhemos bons amigos, devemos ser bons amigos! As Escrituras nos aconselham sobre as responsabilidades de companheiros fiéis. Amigos contam com a presença uns dos outros: "Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe" (Provérbios 27:10). "O olhar de amigo alegra ao coração; as boas-novas fortalecem até os ossos" (Provérbios 15:30). Por outro lado, não devemos abusar da amizade, causando aborrecimentos: "Não sejas freqüente na casa do teu próximo, para que não se enfade de ti e te aborreça" (Provérbios 25:17). Não devemos abandonar nem trair os nossos amigos (Provérbios 27:10). Amigos verdadeiros não são interesseiros, mas aqueles companheiros fiéis que ficam nos bons tempos e nos maus: "Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão" (Provérbios 17:17). A amizade verdadeira traz benefícios mútuos: "Como o ferro com o ferro se afia, assim, o homem, ao seu amigo" (Provérbios 27:17).
    As orientações bíblicas são valiosas para nos guiar em fazer e manter boas amizades.
    Exemplos de amizades boas e más - Deus nos ensina, também, por exemplos. Três gerações da mesma família servem como exemplos de amizades boas e más. Considere estes casos:
Davi e Jônatas. Talvez a mais conhecida amizade na história seja a de Davi com Jônatas, filho do rei Saul. O ciumento rei tentou matar o jovem Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Pelo mesmo motivo, Jônatas poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio. Se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. Mas Jônatas não mostrou tais atitudes. Ele manteve uma amizade especial com Davi durante toda a sua vida. Quando Saul tentou matar Davi, foi Jônatas quem protegeu o seu amigo (1 Samuel 20). Davi lamentou amargamente a morte deste amigo excepcional (2 Samuel 1:17-27). Mesmo depois da morte de Jônatas, Davi mostrou bondade para com seu filho aleijado, Mefibosete (2 Samuel 9).
Amnon e Jonadabe. Amnon, um dos filhos de Davi, não escolheu seus amigos como o fez o seu pai. Ao invés de cultivar amizades boas e saudáveis, ele escolheu como companheiro seu primo Jonadabe (2 Samuel 13:3). Quando Amnon falou com este amigo sobre os seus desejos errados pela própria irmã, Jonadabe teve uma oportunidade excelente para corrigir e ajudar o seu primo. Infelizmente, ele fez ao contrário. Ele "ajudou" Amnon a descobrir uma maneira de estuprar a própria irmã! Além de levar Amnon a humilhar e odiar a moça inocente e a magoar profundamente o seu pai (2 Samuel 13:4-21), o conselho de Jonadabe levou, afinal, à morte do próprio Amnon (2 Samuel 13:22-36). Jonadabe até teve coragem de tentar confortar Davi depois da morte de Amnon! Que amigo!
Roboão e seus colegas. Roboão, neto de Davi, se tornou rei depois da morte de Salomão. No início do seu reinado, ele procurou conselho de várias pessoas antes de tomar uma decisão importantíssima. Ele valorizou a amizade com seus colegas acima da sabedoria dos homens mais velhos e experientes (1 Reis 12:7-11). A "ajuda" destes amigos contribuiu para a divisão do reino e diminuiu muito a influência de Roboão. Nossos amigos podem falar coisas que nos agradam, mas devemos dar ouvidos à sabedoria de pessoas mais sábias!
    O que aprendemos? De tudo que a Bíblia fala sobre amizades, devemos aproveitar algumas lições importantes. Entre elas:
1 - Escolher cuidadosamente os nossos amigos, evitando amizades que nos levariam ao pecado.
2 - Valorizar amigos que nos corrigem quando erramos.
3 - Cortar amizades que prejudicam a nossa vida espiritual, especialmente quando os "amigos" incentivam o pecado e participação em religiões falsas.
4 - Ser amigos fiéis e de confiança, especialmente nos momentos difíceis quando os amigos mais precisam de nós.
5 - Sempre manter nossa relação com Deus acima de qualquer amizade humana, confessando a nossa fé no meio de uma geração perversa.
    Quando se trata de amizade, devemos valorizar qualidade, e não quantidade: "O homem que tem muitos amigos sai perdendo, mas há amigo mais chegado do que um irmão" (Provérbios 18:24).

Dennis Allan

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

UM ESTUDO SOBRE A VOZ INFANTIL

   "Um Estudo sobre a Voz Infatil, para pais e professores" foi lançado em 1973 pela Imprensa Metodista. Escrito pelo missionário Alberto W. Ream, até hoje tem sido indicado para instrutores de grupos infantis.
    Alberto Ream demonstra de forma clara e objetiva, os danos que o descuido relegado à voz infantil tem causado às crianças, que em alguns casos pode deixar marcas indeléveis e atrofias irrecuperáveis, não só físicas mais emocionais, que talvez as aflijam até o fim de suas vida.
    Nas trinta e duas primeiras páginas, o autor trata das atitudes dois pais e educadores e do ambiente como formadores de caráter e também modificadores ou influenciadores da voz. Em especial, ele afirma que as crianças criadas em ambientes barulhentos desenvolvem problemas vocais; Crianças tendem a falar como os pais e se estes tem problemas com a voz (fanhosa, rasgada, forte, estridente etc), certamente seus filhos também os imitarão; Cita o caso de alguns pais ou professores que irresponsavelmente têm rotulado crianças de desafinadas ou inaptas para o canto, bloqueando-as para o resto de suas vidas. 
   Mostra também a possível extensão vocal das crianças, principalmente na faixa dos quatro aos onze anos e sugere que deve ser cultivado nelas uma voz leve, clara, distensionada e parecida com a voz de um bebê.      
   Daí até a página cinqüenta e quatro, Ream  trata das modificações naturais que a voz sofre, destacando o que ele denomina como “quebra”, que ocorre na primeira parte da adolescência, e os sinais que a acompanham, tanto em meninos como em meninas. As reações a essa mudança natural da voz são exemplificadas por Ream, no capítulo “Regime do Silêncio”.
   Seu discurso segue com um importante tema que é o da preparação do educador(a) musical, elencando qualidades e sugerindo exercícios para o aprimoramento do(a) mesmo(a). Trata também da forma de condução do ensaio de grupos infantis e dos gestos mais apropriados para a regência e também da importância do canto em conjunto com acompanhamento apropriado, que ele faz questão de minunciar.
   A partir da página sessenta e oito, ele começa a tratar da classificação e preparação das vozes num conjunto infantil, iniciando pela separação por faixa etária, exercícios de respiração, alongamento e postura. Depois a descoberta de “um novo tom”, fazendo-as desenvolverem o som na “máscara” facial e em “falsete”. O autor sugere uma série de exercícios a serem praticados sempre de forma suave, onde as crianças poderão desenvolver a sonoridade, a dicção e até mesmo a emoção ao cantar.
    Ream sugere que a criança comece a ser musicalizada nesse período que vai dos quatro ao onze anos e dá vários conselhos para um ensaio proveitoso, começando com a pontualidade, a não-insistência na apresentação de novas músicas, estimula o uso de palmas e exercícios de rítimo e cita um conjunto de atividades organizacionais para um melhor rendimento dos ensaios e aprendizado e apresentação das crianças.
    Termina o livro com um arrazoado sobre a extração das amígdalas, prática com a qual não concorda, e sobre o cuidado com os pólipos nasais (adenóides), que podem prejudicar a formação sonora da criança.
REAM, Alberto W.. A VOZ INFANTIL, Um estudo sobre, para pais e professores, São Paulo: Imprensa Metodista, 1973
   Albert W. Ream foi missionário metodista, fundador da Escola de Música Sacra do Colégio Bennett e foi também ministro de música na Union Church (RJ), professor, escritor, compositor, autor de várias obras relacionadas à música na Igreja.
   
Acerca de seu trabalho, um artigo de Ruy Wanderley descreve: “In 1953 and 1954 Albert Ream was asked to organize a choir of the English Speaking Group, to prepare the first part of the Oratorio “Messiah”. The rehearsals were in the Cultura Inglesa and, one year after, in the Colegio Bennett. At the present this tradition is carried on by the S.C.M. that meets in Christ Church.” (in: “One Hundred Years of Music in the Union Church of Rio de Janeiro” , by R.Wanderley, 1986).
Li no Blog: silvio-araujo.blogspot.com