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sábado, 26 de julho de 2008

UMA ÁRVORE A BEIRA DO RIO...

   O escritor do Salmo primeiro compara a vida do homem à vida de uma árvore: É uma grande felicidade viver junto ao rio de águas vivas, mergulhando em sua umidade as raízes da fé, inspirando vida e saúde em potencial e produzindo muito fruto.
   Jesus Cristo é a fonte da água viva. Ele convida: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba, quem crê em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva". Jo 7.37-38.
   Todos que aceitam este convite podem gozar esta vida, sendo cheios do poder do Espírito Santo; enquanto os que desprezam o amável convite de Deus são comparados a folhas mortas e secas levadas pelo vento de um lado para o outro, servindo somente para lixo e para fogo. "Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, é como a luz da aurora que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito". Pv 4.18.
   Andar com Deus, experimentando-o dia-à-dia, em santa união com Ele, trará conteúdo, peso e glória. Quantos há por este mundo afora que se desesperam por não encontrarem propósito para a vida? Jesus é a resposta! Ele é a fonte das águas vivas e a paz oriunda de um coração que encontrou o propósito da sua existência.
    Prezado leitor, qual é a sua situação perante Deus? És como a árvore plantada à beira do rio? Ou é igual às folhas secas levadas pelo vento?
Pr. Élcio Luiz Diniz - Curitiba/PR

quarta-feira, 23 de julho de 2008

UMA PESCARIA INESQUECÍVEL

  Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo ao chalé da família, numa ilha que ficava em meio a um lago.
   A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava liberada. O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago.
   Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada.
   O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:
- Você tem que devolvê-lo, filho !
- Mas, papai, reclamou o menino. - Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.
   O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza em sua voz, que a decisão era inegociável.
   Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele. Isso aconteceu há trinta e quatro anos.
   Hoje, o garoto é um arquiteto bem-sucedido. O chalé continua lá, na ilha em meio ao lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais. Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado.
  Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos vendo. Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.
   A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.
   A boa educação é como uma moeda de ouro: TEM VALOR EM TODA PARTE.
 
James P. Lenfestey,  do livro Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Autor: Mark Vicot Hansen, Organizador: Jack Canfield, Editora Sextante

domingo, 20 de julho de 2008

AMIZADE É...


Amizade é uma palavra pequenininha, mas que nunca vem sozinha.
Ela dá sempre a mão com o conta comigo, estou aqui,
se precisar, me chame, estou feliz por você, torço por você,
se precisar de um ombro, tenho dois,
penso em você, gosto de você estou te ouvindo,
não te esqueço, mesmo se não nos falamos todos os dias...
Amizade é esse amor misterioso e gostoso do coração dividido
 e unificado ao mesmo tempo.
Quem pode entender que o coração possa amar tanto e tantos?
O coração de um amigo é um mapa mundi

onde cada um se encontra em algum lugar,
mas todos fazem parte do mesmo globo.
Diferentes, especiais e importantes,
cada um a sua maneira.
E são nas diferenças que nos completamos,
nas desavenças que aprendemos o perdão,
a paciência e a humildade.
Ser amigo é saber aceitar que os outros
não sejam iguais à gente, mas que os seus
valores podem enriquecer ainda mais os que
temos e amá-los apesar das diferenças,
como se ama uma rosa com espinhos,
mas não menos bela.
Sozinho não é quem não tem ninguém;
sozinho é quem não tem um amigo.
Pouco importa saber em que parte do
mundo nossos amigos se encontram se
podemos sentir na alma que dentro
de nós e dentro deles há um espaço reservado
que nada mais poderá preencher.
Amizade, doce amizade...
se somos
dois, unidos seremos um elo forte;se somos muitos, seremos uma corrente que nada poderá vencer.

O VALOR DA AMIZADE

    
       Você já parou para pensar sobre o valor da amizade? Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos, em volta há situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.
    Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença traz de volta o sol a brilhar em nossa vida.
      A simplicidade das brincadeiras pueris, da conversa informal, momentos de descontração que muitas vezes pode ser numa conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite, no ambiente de trabalho ou de escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.
   Entretanto, não existe só alegria, amor, felicidade nesta relação que como em qualquer outro relacionamento, passa por crises passageiras, por momentos intempestivos, abalos ocasionais.
     Ainda que tenhamos muito carinho pelo amigo em questão, às vezes por insegurança, por ciúme, por estarmos emocionalmente alterados ou nos sentindo pressionados, acabamos sendo injustos com ele e isso pode ser recíproco. 
     Podemos comparar esse elo de amizade ao tempo que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos, que se desenvolve uma amizade.
     Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.
     Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido, compartilham a sua experiência conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar.
   São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar, compreender.
    Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudade, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido.
     É na amizade verdadeira que encontramos sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade.
   Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir. Obrigada pela sua amizade! Shalom!

terça-feira, 15 de julho de 2008

Criando monstros

   O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por… Nada?
   Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes?
   O rapaz deu a resposta: “ela não quis falar comigo”. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante.
   Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados. Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo, pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda.
    Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça.
   O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos ( e alguns maridos, temem dizer não às esposas ). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras, chefes que não dizem não aos subordinados, gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal.
   Os pais dizem, “não posso traumatizar meu filho”. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque.

   Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá ( e a vida dá muitos ) surtam. Usam drogas. Compram armas. Transam sem camisinha. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante.
   Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer – é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é preciso. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara.
   Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora – e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento. Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.
                                            Autor Desconhecido

segunda-feira, 14 de julho de 2008

FILHOS DO FOGO I e II

   Satanismo é real! Existem pessoas que adoram ao diabo. Muitos em nosso mundo sofrem influências demoníacas mesmo sem saber. Mas adorar ao príncipe das Trevas, pactuar com ele, receber poderes do Inferno - isso é reservado a um Grupo. Um Grupo organizado, unido, forte. Um Grupo de milhares de pessoas que dominam a Alta Magia. E através dela englobam a Sociedade preparando-a para a vinda do seu messias: o Anticristo. 
   É sobre isso que este livro fala. Relata a história de alguém que foi recrutado pelo Império das Trevas. Que fez parte do Inferno na Terra. Que foi "Filho do Fogo". Mas foi resgatado da escuridão e conheceu a Verdade. Conheceu a Jesus, o Cristo! 
   Convidamos você a fazer esta viagem conosco. Mergulhar na mais alta Hierarquia do Satanismo, conhecer aqueles que têm acesso e são colaboradores dos mais tenebrosos Príncipes Infernais. Será como mergulhar nos próprios domínios do Inferno para conhecer sua doutrina, suas estratégias... e seus segredos! 
   Ao iniciar essa leitura, uma guerra terá início. Tome sua armadura, desembainhe sua espada. E clame ao Senhor dos Exércitos que o acompanhe nesta jornada.  Shalom!!
Isabela Mastral e Daniel  Mastral