Você se considera uma pessoa paciente? Se não é, talvez queira ser.
Ser paciente não é ser resignado, suportando passivamente todas as cargas da vida. Antes, é ter a capacidade de ponderar os fatos, tomar decisões sem precipitação e aguardar confiantemente os resultados.
A impaciência é um jeito de ser, forjado por nossa biologia e pelo aprendizado. Se aprendemos a ser impacientes, podemos aprender também a paciência.
Matriculados na academia da paciência, o conteúdo da nossa primeira aula é concordar que ser paciente é bom e, logo, desejável.
Na segunda aula, precisamos descobrir que a raiz da impaciência é o nosso desejo por controlar, verbo que vem do esquecimento que Deus luta conosco e que, por fim, tem o controle de todas as coisas.
Como aprendemos isto? Precisamos fazer o dever-de-casa.
O primeiro é ler regularmente a Bíblia, cujas histórias, orações e instruções nos moldam. A leitura da Bíblia nos transporta para um outro mundo, em que a voz de Deus é ouvida.
O segundo é orar regularmente. Ao orarmos, vamos contra a nossa natureza e admitimos a nossa fragilidade. A oração nos põe na trilha da ação, mas ação regada a esperança.
Ser paciente não é ser resignado, suportando passivamente todas as cargas da vida. Antes, é ter a capacidade de ponderar os fatos, tomar decisões sem precipitação e aguardar confiantemente os resultados.
A impaciência é um jeito de ser, forjado por nossa biologia e pelo aprendizado. Se aprendemos a ser impacientes, podemos aprender também a paciência.
Matriculados na academia da paciência, o conteúdo da nossa primeira aula é concordar que ser paciente é bom e, logo, desejável.
Na segunda aula, precisamos descobrir que a raiz da impaciência é o nosso desejo por controlar, verbo que vem do esquecimento que Deus luta conosco e que, por fim, tem o controle de todas as coisas.
Como aprendemos isto? Precisamos fazer o dever-de-casa.
O primeiro é ler regularmente a Bíblia, cujas histórias, orações e instruções nos moldam. A leitura da Bíblia nos transporta para um outro mundo, em que a voz de Deus é ouvida.
O segundo é orar regularmente. Ao orarmos, vamos contra a nossa natureza e admitimos a nossa fragilidade. A oração nos põe na trilha da ação, mas ação regada a esperança.
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