“Os que descem ao mar em navios, os que fazem comércio nas grandes águas, esses vêem as obras do Senhor, e as suas maravilhas no abismo” (Salmos 107.23-24)
“É certo que os barcos estão mais seguros no porto, mas eles não foram feitos para isso”.
Como é tranqüilo estar no porto, olhar distante o oceano, admirar, em segurança, suas lindas e grandes ondas!
Levantar âncora e soltar as amarras é cortar as raízes, soltar-se do chão, deixar o passado e, no presente, partir em busca do futuro.
Deixar o porto é transformar sonhos em possibilidades. É tornar real o imaginário. É lutar pelo desejo, pelo ideal.
Descer ao mar exige coragem, vontade, espírito de luta. Enfrentar as ondas, mesmo com medo, é partir em busca de ideais, sonhos e desejos.
Estar em alto mar é estar em risco; é colocar-se ao sabor dos altos e baixos da vida com garra.
Sonhos não se realizam sem luta. Sonhos pequenos não tem significado, e grandes sonhos exigem uma batalha sem tréguas.
Preciso levantar minhas âncoras, soltar as amarras do medo, da insegurança. Meus sonhos são grandes, mas de tanto admira-los à distância vão perdendo sua dimensão.
Não é possível alcançar a vitória sem que se parta em busca dela.
Quando o barco parece que vai submergir, engolido pelas grandes ondas, nossa voz também se levanta e em prece chega aos céus. Aí vem a bonança.
O mar sereno tem um significado diferente e mais profundo para aqueles que estiveram nele durante a tempestade.
Quem não conhece o movimento de grandes ondas dificilmente poderá saber o valor da bonança.
Não faria sentido deixar o porto, esperando apenas uma brisa fresca durante o dia, lua cheia durante a noite e céu estrelado.
Há dias em que o vento não sopra, e quando isso acontece o dia é quente. Há dias em que densas nuvens cobrem a lua e as estrelas, e então é preciso uma boa bússola – Deus.
“É certo que os barcos estão mais seguros no porto, mas eles não foram feitos para isso”.
Como é tranqüilo estar no porto, olhar distante o oceano, admirar, em segurança, suas lindas e grandes ondas!
Levantar âncora e soltar as amarras é cortar as raízes, soltar-se do chão, deixar o passado e, no presente, partir em busca do futuro.
Deixar o porto é transformar sonhos em possibilidades. É tornar real o imaginário. É lutar pelo desejo, pelo ideal.
Descer ao mar exige coragem, vontade, espírito de luta. Enfrentar as ondas, mesmo com medo, é partir em busca de ideais, sonhos e desejos.
Estar em alto mar é estar em risco; é colocar-se ao sabor dos altos e baixos da vida com garra.
Sonhos não se realizam sem luta. Sonhos pequenos não tem significado, e grandes sonhos exigem uma batalha sem tréguas.
Preciso levantar minhas âncoras, soltar as amarras do medo, da insegurança. Meus sonhos são grandes, mas de tanto admira-los à distância vão perdendo sua dimensão.
Não é possível alcançar a vitória sem que se parta em busca dela.
Quando o barco parece que vai submergir, engolido pelas grandes ondas, nossa voz também se levanta e em prece chega aos céus. Aí vem a bonança.
O mar sereno tem um significado diferente e mais profundo para aqueles que estiveram nele durante a tempestade.
Quem não conhece o movimento de grandes ondas dificilmente poderá saber o valor da bonança.
Não faria sentido deixar o porto, esperando apenas uma brisa fresca durante o dia, lua cheia durante a noite e céu estrelado.
Há dias em que o vento não sopra, e quando isso acontece o dia é quente. Há dias em que densas nuvens cobrem a lua e as estrelas, e então é preciso uma boa bússola – Deus.
Olga Rocha dos Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário