Uma amiga, filha de um diácono, escreve:
"Um assunto que me marcou muito num sermão que papai pregou quando eu era adolescente (o pastor estava de férias) foi sobre a ALEGRIA. Ele disse que esta é uma das palavras que mais aparecem na Bíblia, quer seja no Velho quanto no Novo Testamento. Nos dias atuais, com tanta pressão e tensão, muitas vezes é difícil nos lembrarmos desta palavra".
De fato, a palavra vai saindo de nossa prática.
O roteiro para a tristeza prescreve um conflito aqui, ouve uma ofensa ali, contabiliza uma perda além, estampa uma frustração mais adiante e tem assinalada uma oração sem resposta no meio de uma sucessão de torvelinhos.
As gargalhadas de outrora dão lugar a discretos sorrisos, que acabam apagados de vez.
Amanhecemos sob o manto da amargura e, ao longo do dia, vamos debulhando críticas contra tudo e contra todos, derrubando reputações, suprimindo afetos e aumentando o nível da água que nos cerca na ilha que nos tornamos.
Vai–se a nossa confiança em Deus, esquecidos do que já nos fez, como se Ele fosse obrigado a cumprir para conosco as metas que lhe estabelecemos, como aquelas que nos pressionam no trabalho.
Precisamos voltar a sorrir!
E não precisamos inverter a realidade, para negar a pressão e a tensão sobre nós.
Precisamos, pela fé (sim, pela fé), voltar à Bíblia e ler cada uma das 200 vezes em que a palavra ALEGRIA (somadas as suas formas variantes) aparece nas Escrituras. Então (re)aprenderemos que Deus é o Presidente das nossas vidas. Por trás da pressão e da tensão, veremos Deus sorrindo para nós e nos convidando para entrar na roda com Ele, para fazermos como Ele, para nos parecermos com Ele.
"Um assunto que me marcou muito num sermão que papai pregou quando eu era adolescente (o pastor estava de férias) foi sobre a ALEGRIA. Ele disse que esta é uma das palavras que mais aparecem na Bíblia, quer seja no Velho quanto no Novo Testamento. Nos dias atuais, com tanta pressão e tensão, muitas vezes é difícil nos lembrarmos desta palavra".
De fato, a palavra vai saindo de nossa prática.
O roteiro para a tristeza prescreve um conflito aqui, ouve uma ofensa ali, contabiliza uma perda além, estampa uma frustração mais adiante e tem assinalada uma oração sem resposta no meio de uma sucessão de torvelinhos.
As gargalhadas de outrora dão lugar a discretos sorrisos, que acabam apagados de vez.
Amanhecemos sob o manto da amargura e, ao longo do dia, vamos debulhando críticas contra tudo e contra todos, derrubando reputações, suprimindo afetos e aumentando o nível da água que nos cerca na ilha que nos tornamos.
Vai–se a nossa confiança em Deus, esquecidos do que já nos fez, como se Ele fosse obrigado a cumprir para conosco as metas que lhe estabelecemos, como aquelas que nos pressionam no trabalho.
Precisamos voltar a sorrir!
E não precisamos inverter a realidade, para negar a pressão e a tensão sobre nós.
Precisamos, pela fé (sim, pela fé), voltar à Bíblia e ler cada uma das 200 vezes em que a palavra ALEGRIA (somadas as suas formas variantes) aparece nas Escrituras. Então (re)aprenderemos que Deus é o Presidente das nossas vidas. Por trás da pressão e da tensão, veremos Deus sorrindo para nós e nos convidando para entrar na roda com Ele, para fazermos como Ele, para nos parecermos com Ele.
Israel Belo de Azevedo
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