Existe uma lei da vida conhecida como lei das compensações, que determina, se perdemos algo, por outro lado ganharemos outras.
Você já parou pra pensar, que toda nossa vida é assim, perdemos alguma coisa aqui, para ganhamos outras ali.
Mesmo quando estamos totalmente convencidos que nada está dando certo, que o sol fechou a cara para nós, que a sorte sorri apenas para os outros... Vai chegar um momento que você perceberá que tudo não passou de uma fase, ruim.
Talvez até mesmo para que você fizesse uma pausa, uma paradinha para reavaliar os projetos. Quem sabe mesmo rever “O Mapa”, para ter certeza que a trilha a ser seguida é essa mesma. Imagina se você está na trilha errada, segue até o final e dá de cara com um precipício?
Então você tem que voltar! Fazer o caminho de volta, reavaliar sua caminhada e recomeçar! Por que são importantes que essas perdas ocorram? Afinal de contas, de quantas coisas temos mesmo que abrir mão? Eu costumo dizer que fiz o caminho de volta e resolvi “reinventar” minha vida.
Pode ter certeza, que essa mudança, significou abrir mão, até mesmo perder algumas coisas, para poder ganhar muitas outras. Isso é muito bom! Mas antes que você não considere justas, algumas perdas, conheça a ESTAÇÃO DAS PERDAS:
Você já parou pra pensar, que toda nossa vida é assim, perdemos alguma coisa aqui, para ganhamos outras ali.
Mesmo quando estamos totalmente convencidos que nada está dando certo, que o sol fechou a cara para nós, que a sorte sorri apenas para os outros... Vai chegar um momento que você perceberá que tudo não passou de uma fase, ruim.
Talvez até mesmo para que você fizesse uma pausa, uma paradinha para reavaliar os projetos. Quem sabe mesmo rever “O Mapa”, para ter certeza que a trilha a ser seguida é essa mesma. Imagina se você está na trilha errada, segue até o final e dá de cara com um precipício?
Então você tem que voltar! Fazer o caminho de volta, reavaliar sua caminhada e recomeçar! Por que são importantes que essas perdas ocorram? Afinal de contas, de quantas coisas temos mesmo que abrir mão? Eu costumo dizer que fiz o caminho de volta e resolvi “reinventar” minha vida.
Pode ter certeza, que essa mudança, significou abrir mão, até mesmo perder algumas coisas, para poder ganhar muitas outras. Isso é muito bom! Mas antes que você não considere justas, algumas perdas, conheça a ESTAÇÃO DAS PERDAS:
“Há horas em nossa vida que somos tomados por uma enorme sensação de inutilidade, de vazio. Questionamos o porquê de nossa existência e nada parece fazer sentido. Concentramos nossa atenção no lado mais cruel da vida, aquele que é implacável e a todos afeta indistintamente: as perdas do ser humano.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar.
Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás.
Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente, da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da Vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
Ao nascer, perdemos o aconchego, a segurança e a proteção do útero. Estamos, a partir de então, por nossa conta. Sozinhos. Começamos a vida em perda e nela continuamos. Paradoxalmente, no momento em que perdemos algo, outras possibilidades nos surgem. Ao perdermos o aconchego do útero, ganhamos os braços do mundo. Ele nos acolhe: nos encanta e nos assusta, nos eleva e nos destrói. E continuamos a perder e seguimos a ganhar. Perdemos primeiro a inocência da infância. A confiança absoluta na mão que segura nossa mão, a coragem de andar na bicicleta sem rodinhas por que alguém ao nosso lado nos assegura que não nos deixará cair... E ao perdê-la, adquirimos a capacidade de questionar.
Por quê? Perguntamos a todos e de tudo. Abrimos portas para um novo mundo e fechamos janelas, irremediavelmente deixadas para trás.
Estamos crescendo. Nascer, crescer, adolescer, amadurecer, envelhecer, morrer. Vamos perdendo aos poucos alguns direitos e conquistando outros. Perdemos o direito de poder chorar bem alto, aos gritos mesmo, quando algo nos é tomado contra a vontade. Perdemos o direito de dizer absolutamente tudo que nos passa pela cabeça sem medo de causar melindres. Assim, se nossa tia às vezes nos parece gorda tememos dizer-lhe isso.
Receamos dar risadas escandalosamente, da bermuda ridícula do vizinho ou puxar as pelanquinhas do braço da Vó com a maior naturalidade do mundo e ainda falar bem alto sobre o assunto. Estamos crescidos e nos ensinam que não devemos ser tão sinceros.
E aprendemos. E vamos adolescendo, ganhamos peso, ganhamos seios, pelos, altura, ganhamos o mundo. Neste ponto, vivemos em grande conflito. O mundo todo nos parece inadequado aos nossos sonhos. Ah!... Os sonhos!!! Ganhamos muitos sonhos. Sonhamos dormindo, acordados, sonhamos o tempo todo.
Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
E continuamos amadurecendo; ganhamos um carro novo, um companheiro, ganhamos um diploma. E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos e soltar pum sem querer. Mas perdemos peso, e já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos - lhe aquele beijo estalado, mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, reconhecimento, honrarias, títulos honorários e a chave da cidade.
E assim, vamos ganhando tempo, enquanto envelhecemos... De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso. E perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir. Perdemos a esperança. Estamos envelhecendo!
E então compreendeemos que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando; que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede.
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente.
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie.
Que tenhamos rugas e boas lembranças.
Que tenhamos juízo, mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia.
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos.
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.
Afinal, o que é o tempo? Não é nada em relação a nossa grande missão. E que missão! Fique em Paz! Pense nisso...".
Autor Desconhecido
Aí, de repente, caímos na real! Estamos amadurecendo, todos nos admiram. Tornamo-nos equilibrados, contidos, ponderados. Perdemos a espontaneidade. Passamos a utilizar o raciocínio, a razão acima de tudo. Mas não é justamente essa a condição que nos coloca acima (?) dos outros animais?
A racionalidade, a capacidade de organizar nossas ações de modo lógico e racionalmente planejado?
E continuamos amadurecendo; ganhamos um carro novo, um companheiro, ganhamos um diploma. E desgraçadamente perdemos o direito de gargalhar, de andar descalço, tomar banho de chuva, lamber os dedos e soltar pum sem querer. Mas perdemos peso, e já não pulamos mais no pescoço de quem amamos e tascamos - lhe aquele beijo estalado, mas apertamos as mãos de todos, ganhamos novos amigos, ganhamos um bom salário, reconhecimento, honrarias, títulos honorários e a chave da cidade.
E assim, vamos ganhando tempo, enquanto envelhecemos... De repente percebemos que ganhamos algumas rugas, algumas dores nas costas (ou nas pernas), ganhamos celulite, estrias, ganhamos peso. E perdemos cabelos. Nos damos conta que perdemos também o brilho no olhar, esquecemos os nossos sonhos, deixamos de sorrir. Perdemos a esperança. Estamos envelhecendo!
E então compreendeemos que as perdas fazem parte, mas que apesar delas, o sol continua brilhando e felizmente chove de vez em quando; que a primavera sempre chega após o inverno, que necessita do outono que o antecede.
Que a gente cresça e não envelheça simplesmente.
Que tenhamos dores nas costas e alguém que as massageie.
Que tenhamos rugas e boas lembranças.
Que tenhamos juízo, mas mantenhamos o bom humor e um pouco de ousadia.
Que sejamos racionais, mas lutemos por nossos sonhos.
E, principalmente, que não digamos apenas eu te amo, mas ajamos de modo que aqueles a quem amamos, sintam-se amados mais do que saibam-se amados.
Afinal, o que é o tempo? Não é nada em relação a nossa grande missão. E que missão! Fique em Paz! Pense nisso...".
Autor Desconhecido
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